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Mapa Mental gerado por IA - ONE Pro Adapta - Arte sobre foto: divulgação SindiTabaco
Mapa Mental gerado por IA - ONE Pro Adapta - Arte sobre foto: divulgação SindiTabaco

Em meio a debates globais, a realidade do produtor de tabaco revela uma história de alta rentabilidade, inovação e sustentabilidade que sustenta a economia de mais de 500 cidades no Brasil.


No coração do Sul do Brasil, onde a agricultura familiar desenha a paisagem, a vida de 138 mil produtores de tabaco é o motor que impulsiona a economia de 525 municípios. Longe das discussões em grandes conferências, são eles os verdadeiros protagonistas de uma cultura que garante não apenas o sustento, mas a prosperidade em pequenas propriedades.


Alta Rentabilidade e a Realidade do Produtor

Valmor Thesing, presidente do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), destaca um ponto crucial: a fumicultura é, hoje, uma das atividades mais rentáveis para o pequeno agricultor. Para se ter uma ideia, a renda obtida com apenas um hectare de tabaco exigiria quase oito hectares de soja. Essa vantagem econômica é o que permite a milhares de famílias permanecerem no campo, investindo na diversificação de suas culturas e na qualidade de vida.


O Segredo do Sucesso: Segurança e Inovação

O que torna o cultivo de tabaco tão seguro e rentável? A resposta está no Sistema Integrado de Produção. Diferente de outras culturas, o produtor não está sozinho: ele recebe assistência técnica especializada, apoio financeiro e, o mais importante, a garantia de que toda a sua safra será vendida. Essa segurança é um pilar que permite planejar, investir e crescer com confiança.


Além disso, a cadeia produtiva evoluiu. Com foco em boas práticas agrícolas e na preservação dos recursos naturais, o setor demonstra um compromisso com a sustentabilidade, provando que é possível aliar produção e responsabilidade ambiental.


Um Apelo por Reconhecimento

Apesar de sua importância vital, esses produtores enfrentam um futuro de incertezas. Novas restrições regulatórias, discutidas em eventos como a Conferência das Partes (COP 11), ameaçam impactar severamente a vida dessas famílias e a economia de centenas de cidades que dependem dessa cultura.


A mensagem do setor é clara: valorizar o produtor de tabaco não é ignorar os debates sobre saúde, mas sim incluir no diálogo quem está na base de tudo. Reconhecer esses agricultores como peças fundamentais para o equilíbrio social e econômico do campo é o primeiro passo para construir um futuro justo e sustentável para todos. Eles não são apenas números; são os protagonistas da economia rural.


Com informações do artigo: "OPINIÃO - Produtor de Tabaco: protagonista do desenvolvimento", de Valmor Thesing, presidente do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) e imagem divulgação com auxílio de IA - Adapta.

 
 
 
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Santa Cruz do Sul, Outubro de 2025 – A 7ª Abertura Oficial da Colheita do Tabaco, evento que integra a agenda oficial do Governo do Estado do Rio Grande do Sul, será palco de um importante passo em direção à sustentabilidade da agricultura familiar. No dia 7 de novembro, a partir das 14 horas, na propriedade de Anderson Rafael da Silva Barros, em Santa Cruz do Sul (RS), será assinado o Acordo de Cooperação Técnica do Programa Tabaco é Agro: Diversificação das Propriedades.


Coordenada pelo Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), a iniciativa visa estimular o melhor aproveitamento das propriedades rurais por meio da diversificação de culturas. O objetivo é possibilitar novas fontes de renda para os produtores e trazer vantagens para o solo, reforçando o compromisso com um futuro mais sustentável para o setor.


Valmor Thesing, presidente do SindiTabaco, destaca a importância do programa: “Celebrar a Abertura da Colheita é reconhecer o valor da nossa cadeia produtiva. Olhamos para esta safra com orgulho dos resultados e, ao mesmo tempo, reforçamos nosso compromisso com o futuro, investindo na diversificação e em práticas que visam a sustentabilidade da agricultura familiar no Sul do Brasil.”


O Rio Grande do Sul, maior produtor de tabaco do Brasil, com 42% da produção nacional na safra 2024/2025, demonstra com este acordo o empenho em valorizar seus produtores e a relevância do setor para a economia gaúcha, buscando, ao mesmo tempo, a inovação e a sustentabilidade.


Com informações do SindiTabaco e imagem via ChatGPT.

 
 
 
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A Gincana Cooperativa Papa Tampinha/Afubra, realizada em comemoração aos 70 anos da entidade, superou as expectativas ao arrecadar impressionantes 4.334.000 tampinhas plásticas, totalizando 8.668 quilos. O montante foi coletado ao longo de sete meses por 109 escolas participantes dos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.


A divulgação oficial dos resultados ocorreu na tarde de 26 de outubro, na Casa da Afubra, localizada no Parque da Oktoberfest, em Santa Cruz do Sul/RS. Foram entregues pelas escolas 10.835 bombonas de 5 litros, todas repletas de tampinhas.


O coordenador pedagógico do programa Verde é Vida, professor José Leon Macedo Fernandes, explicou que o número de tampinhas é uma estimativa, baseada em cerca de 400 tampinhas por bombona. No entanto, Fernandes enfatizou que o objetivo principal da gincana vai além dos números: "É o engajamento das escolas do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná que aceitaram essa disputa lúdica que, como várias ações do Verde é Vida, une o educacional, o ambiental e o econômico."


Como forma de reconhecimento, as 15 escolas que mais arrecadaram tampinhas receberão cada uma um vale-compras no valor de mil reais, que poderá ser trocado em uma das lojas Afubra. O destino final das tampinhas será definido pelas próprias escolas campeãs, que terão a oportunidade de sugerir uma entidade assistencial para ser beneficiada.


A diretora Eliana Inês Frantz, da Emef Guilherme Hildebrand, de Santa Cruz do Sul, escola campeã da Região de Atuação de Santa Cruz do Sul, esteve presente para receber seu vale-compras e troféu. Ela destacou o envolvimento de toda a comunidade escolar: "É mais uma ação na qual nos engajamos com força total, mobilizando nossos alunos e também as famílias."


Marco Antonio Dornelles, secretário da Afubra, ressaltou a importância da parceria com a Tampinha Legal, que facilita a conexão com as entidades beneficiadas. "Foi mais uma atividade do Verde é Vida que envolveu as escolas numa ação educacional, de sensibilização em prol do meio ambiente. E o resultado positivo só foi possível pelo engajamento das 109 escolas, mas também dos nossos colegas da Afubra de todas as nossas unidades", concluiu Dornelles.


Confira os campeões por Região de Atuação:

  • RA Santa Cruz do Sul: Emef Guilherme Hildebrand, de Santa Cruz do Sul (765 bombonas, 613 kg, 306 mil tampinhas)

  • RA Venâncio Aires: Emef Santo Antônio de Pádua, de Mato Leitão (831 bombonas, 665 kg, 332.400 tampinhas)

  • RA Sobradinho e Arroio do Tigre: Emef Ervino Alberto Guilherme Konrad, de Arroio do Tigre (708 bombonas, 566 kg, 283.200 tampinhas)

  • RA Cachoeira do Sul, Candelária e Agudo: Emef Percílio Joaquim da Silveira e Emef São João Batista de La Salle, ambas de Candelária (1.190 bombonas, 952 kg, 476 mil tampinhas)

  • RA São Lourenço do Sul e Canguçu: Emef Martinho Lutero e Emef Germano Hübner, de São Lourenço do Sul, e EEEF Professora Maria Moraes Medeiros, de Canguçu (2.097 bombonas, 1.678 kg, 838.800 tampinhas)

  • RA Herval d’Oeste: CEM Frei Silvano, de Água Doce (733 bombonas, 586 kg, 293.200 tampinhas)

  • RA Camaquã: Emef João Beckel, de Camaquã, e Emef Otto Becker, de Cristal (1.648 bombonas, 1.318 kg, 659.200 tampinhas)

  • RA Imbituva e Irati: Escola Rural Municipal Rosa Zarpelon, de Irati, e Escola Dr. Getúlio Vargas, de Rio Azul (1.079 bombonas, 863 kg, 431.600 tampinhas)

  • RA Rio do Sul e Ituporanga: CE Pedro Júlio Müller, de Ituporanga (744 bombonas, 595 kg, 297.600 tampinhas)

  • RA Rio Negro e Mafra: EM do Campo de Gramados, de Piên (895 bombonas, 716 kg, 358 mil tampinhas).

Com informações da Afubra, imagem organizada via ChatGPT com imagem divulgação da Afubra.

 
 
 
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