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509 municípios produziram total de 508 mil ton na safra passada

  • Foto do escritor: O Fumilcultor Site
    O Fumilcultor Site
  • 23 de abr.
  • 2 min de leitura
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O registro de mais de meio milhão de toneladas de tabaco produzidas na safra 2023/2024, total de 508 mil toneladas, tem origem em 509 municípios da região Sul do Brasil. Entre os 15 maiores produtores de fumo no país, estão seis gaúchos, seis paranaenses e três catarinenses. Tendo parcela representativa na geração de renda e sustento de inúmeras famílias, de acordo com o ranking divulgado pela Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra).


Canguçu, no Sul do Rio Grande do Sul, lidera a estatística como maior produtor de tabaco. Mais de 18 mil toneladas produzidas por 4.964 produtores, numa população total de aproximadamente 50 mil habitantes, de acordo com o censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na vice-liderança aparece o São João do Triunfo/PR, com 17,5 mil toneladas, cultivadas em 2.222 propriedades rurais, num total de aproximadamente 15 mil habitantes.


Venâncio Aires/RS – 70 mil habitantes (IBGE) – e registro do comércio de 15,2 mil toneladas de tabaco, produzidas por 3.677 produtores. depois, São Lourenço do Sul/RS, com quase 14 mil toneladas cultivadas por 3.784 produtores, num cenário de 42 mil habitantes. E, na quinta colocação, aparece Rio Azul/PR, com produção de 12,8 mil toneladas e 1.956 produtores, dentro do município com população total de 14 mil moradores (IBGE).


Sexto lugar é de Itaiópolis, em Santa Catarina, com a produção de 12,7 mil toneladas por 2.938 produtores. Seguido de Canoinhas/SC com 10,6 mil toneladas em 2.716 propriedades rurais. Depois Ipiranga/PR, Santa Terezinha/SC, Prudentópolis/PR, Vale do Sol/RS, Candelária/RS, Santa Cruz do Sul/RS, Irati/PR e Palmeira/PR. O volume total caiu 22,7% se comparado aos dados da safra 2022/2023 quando atingiu 606 mil toneladas.


A notícia positiva é a receita bruta 7,3% superior ao montante da safra anterior, saindo de R$ 11 bilhões para mais de R$ 11,78 bilhões. Isso permite também observar a média por quilo saindo de R$ 18,15 ou R$ 272,28 por arroba e chegando a R$ 23,19 por quilo ou R$ 347,83 por arroba. Ou seja, 27,77% a mais pagos ao produtor na safra 2023/2024. Enquanto o número de propriedades integradas saltou de 125 mil, 2022/2023, para 133.265.


Com informações e imagem Afubra.

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