Relatório destaca a importância econômica do tabaco e o futuro
- O Fumilcultor Site
- 7 de mai.
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"O setor produtivo tem sido alvo de difamações baseadas em suposições que não condizem com a realidade", aponta o relatório institucional do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco). A edição de 2025 com o título ‘Tabaco – Olhar para o futuro’, conforme a entidade, "já indica a disposição de se reinventar", seguir firme e com a disposição de manter a importância no "agro brasileiro, especialmente no Sul do Brasil".
Um dos pontos de atenção do SindiTabaco em 2024, de acordo com o relatório, foi reforçar ações para fortalecer o Sistema Integrado de Produção do Tabaco (SIPT), existente há mais de um século, visando cumprir a legislação e ter "olhar atento para a produção sustentável, inovação e qualidade e integridade do produto". Inclusive, recentemente, o Sindicato demonstrou preocupação com a legislação sobre compra na propriedade.
Números da produção e das exportações, os mercados e os principais programas desenvolvidos pelo setor estão no relatório sobre o ano de 2024. Bem como, os impactos socioeconômicos e iniciativas "visando o futuro do setor". Boas práticas, programas sociais e ambientais no trabalho para impulsionar a sustentabilidade. Ou seja, um diagnóstico detalhado sobre todos esses aspectos.
O Brasil se mantém como maior exportador mundial de tabaco por mais de 30 anos, "condição que é garantida pela estabilidade no volume aliada à garantia aos clientes de um produto com qualidade e integridade. Os volumes embarcados ao longo dos anos seguem uma média histórica ao redor das 500 mil toneladas e, na última década, o montante médio exportado girou ao redor de US$ 2 bilhões em divisas", frisa o documento.
A publicação oferece informações sobre alguns aspectos "divulgados como verdades, mas que têm base apenas ideológica". A cadeia produtiva sofre "difamações baseadas em suposições que não condizem com a realidade". Para isso, uma das ações de comunicação do ano passado foi a divulgação de um paper ‘Assunto controverso, contraponto necessário’, mostrando a realidade sobre questões sociais e ambientais.
A produção e renda em pequenas propriedades sustentou na safra de 2023/2024 ao menos 133 mil famílias nos três estados do Sul. Mesmo o sistema integrado sendo questionado, existe a prerrogativa de cumprimento de contrato, se seguido pelo produtor os critérios estabelecidos. Existe o questionamento sobre a classificação da empresa, e preço oferecido, mas o fumicultor tem segurança de entregar sua produção.
Com informações e imagem/reprodução SindiTabaco.
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