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Produtores se posicionam sobre compra do fumo na propriedade

  • Foto do escritor: O Fumilcultor Site
    O Fumilcultor Site
  • 25 de abr.
  • 2 min de leitura
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Nesta semana o Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) citou entender o avanço da legislação sobre compra do tabaco na propriedade um risco para o sistema integrado (link da reportagem). O assunto repercutiu nas redes sociais onde existem influenciadores com muita gente seguindo e se expressando, caso da página no Facebook 'Fumicultores Unidos.' São mais de 200 mil seguidores.


Até o próprio sistema integrado, defendido pelo SindiTabaco como parceria importante, foi questionado por fumicultores. Nesse sentido apontado supostamente a compra de tabaco por empresas fumageiras a partir de terceiros, os chamados 'picaretas'. Sem contar, nesse ponto, a crítica exposta sobre levar a produção até a empresa, ter uma avaliação de preço abaixo do esperado e ficando refém de aceitar.


Como dito pelo SindiTabaco, o transporte da propriedade até a empresa é feito pelas fumageiras, mas caso discorde do valor oferecido na esteira durante a compra, o produtor precisa arcar com os custos para trazer o tabaco de volta para casa. Nesse sentido, pagar o frete por gerar uma despesa extra e, assim, o fumicultor, mesmo discordando da classe definida na compra, acaba aceitando vender o seu fumo.


Os comentários feitos demonstram insatisfação, do lado do produtor, com questões como quando tem menos produção a avaliação da classe é melhor. Mas tendo maior oferta, a classificação na compra reduz o preço, num número grande de tipos e valores para distinguir uma folha de fumo da outra, no quesito qualidade. Classificar na propriedade traz mais evidência e valorização do produtor de tabaco.


O entendimento é de facilitar a vida do fumicultor, quando da compra ser feita na propriedade, conforme as propostas de lei em andamento no Paraná e Santa Catarina e já em vigor no Rio Grande do Sul. Sem necessidade de deslocamento da residência até a empresa, muitas vezes enfrentando tráfego intenso de veículos, rodovias em condições ruins e riscos à vida. As redes sociais, também, dão mais voz aos produtores e permitem expôr seus pontos de vista.


Com informação baseadas nos comentários de produtores diante da reportagem sobre o assunto e imagem/reprodução

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